Blog Basquete Feirense - Quando começou a jogar basquete?
Diego Cerqueira - Comecei a jogar basquete em 1999 no colégio Assis Chateubriand, aos 14 anos com o Prof. Gastão(na foto ao lado Diego recebe trófeu ao lado de seu primeiro professor).Fiz a matrícula ao mesmo tempo no basquete e no vôlei, mas preferi continuar só com o basquete.Com certeza , essa iniciação no basquete influenci
ou muito a minha vida , principalmente na escolha de minha profissão.
BBF - Porque se interessou pelo basquete?
DC - Desde meus onze, doze anos que acompanhava jogos da NBA,na época de ouro do Chicago Bulls de Michael Jordan.Esses jogos passavam na Band, privilégio que já não temos mais hoje em dia.Desde então achava, depois do futebol, o esporte que mais me interessava, até que tive a oportunidade começar a treinar em 99.Em 2002, comecei a jogar na seleção juvenil da cidade com a qual fui bi-campeão baiano.A participação nessas competições me trouxe ótimos momentos, sendo muito marcante e me levando a ser tão apaixonado por esse esporte.
BBF - O que precisa para que o basquete baiano/feirense cresça?
DC - Acredito que para que o nosso basquete cresça são necessários inúmeros fatores, dentre elea a qualificação dos prefessores, pois, só pra ter como exemplo , numa cidade como a nossa, pouquíssimos professores oportunizam a prática do basquetebol a seus alunos, podemos contar de dedo as escolas que tem basquetebol, e pior, a maioria esmagadora delas não tem tabela de basquete e as vezes nem quadra poliesportiva.Com a realidade que nos encontramos hoje,é difícil a massificação da modalidade, que fica restrita a um número muito pequeno de praticantes, isso é algo que gostaria que fosse diferente, torço e tento fazer minha parte para que um dia nosso basquete seja praticado por muitas e muitas pessoas em nossa cidade.Uma crítica que faço aos basqueteiros da nossa cidade, é que muitos deles não prestigiam nosso basquete.Como exemplo temos os jogos da copa feirense, em que temos mais de 140 atletas envolvidos na competição e o público é muito pequeno, coisa que não acontece em outros eventas esportivos de nossa cidade como campeonatos de vôlei,karatê,etc.E a garotada está indo pelo mesmo caminho.É importante, que os que estão começando agora, assistam jogos das competições adultas, pois assistindo também aprendemos, além do mais , o basquete não é um esporte que vemos toda hora na TV, com exceção das por assinatura, então é importante estarmos assistindo jogos.Outra necessidade são políticas públicas voltadas não só para o basquete mas para o esporte em geral.Nossos governantes têm demonstrado falta de interesse no esporte, não cumprindo seu papel de fomentador e incentivador da prática esportiva, prática essa que todos nó sabemos que pode trazer tantos benefícios para nossa juventude e sociedade em geral.Sinto falta também do apoio do empresariado de nossa cidade talvez por falta de um melhor planejamento de nossa parte e das competições das quais nos envolvemos.Enfim,as dificuldade são muitas,mas nada que com força de vontade e trabalho não se resolva.
Diego mais uma vez respresentando a cidade em uma competição estadual(agachado 3ºesquerda pra direita)
BBF - Qual o momento inesquecível que você presenciou dentro do basquete?
DC - Momento inesquecível para mim no basquete foi a final do baiano juvenil em 2002,vencemos jogo 3 do playoff contra o Bahia, lá em Salvador, na sede de praia da boca do Rio.Tínhamos vencido o primeiro jogo em feira e perdido o segundo em salvador, no terceiro jogo, terminamos o segundo - quarto perdendo por uns vinte e poucos pontos.Entramos no segundo tempo com muita garra e depois de muito lutar conseguimos empatar levando pra prorrogação. Na primeira prorrogação eles abriram novalmente e de novo corremos atrás e conseguimos empatar levando pra prorrogação.Aí enfim conseguimos vencer a partida, a nossa torcida invadiu a quadra,foi chororô pra todo lado, muito bom, afinal, éramos de certa forma uma zebra, já que estávamos jogando a competição pela primeira vez e vencemos o todo poderoso Bahia na casa dele, foi inesquecível.
BBF - O que você ainda quer realizar?
DC - Com relação ao basquetebol, ainda espero colaborar na sua estruturação em nossa cidade, para que possamos realizar nossos eventos, disputar nossas competições sem ter que ficar tão a mercê de terceiros, políticos, prefeitura entre outros
BBF - Qual seu ídolo no esporte?
DC - Como disse anteriormente, meu interesse pelo basquete começou ao ver os Bulls de Jordan, meu ídolo no Basquete é sem dúvida, Michael Jordan.Torço para que o Brasil possa ter seus próprios ídolos no nosso esporte .
ou muito a minha vida , principalmente na escolha de minha profissão.
BBF - Porque se interessou pelo basquete?
DC - Desde meus onze, doze anos que acompanhava jogos da NBA,na época de ouro do Chicago Bulls de Michael Jordan.Esses jogos passavam na Band, privilégio que já não temos mais hoje em dia.Desde então achava, depois do futebol, o esporte que mais me interessava, até que tive a oportunidade começar a treinar em 99.Em 2002, comecei a jogar na seleção juvenil da cidade com a qual fui bi-campeão baiano.A participação nessas competições me trouxe ótimos momentos, sendo muito marcante e me levando a ser tão apaixonado por esse esporte.
BBF - O que precisa para que o basquete baiano/feirense cresça?
DC - Acredito que para que o nosso basquete cresça são necessários inúmeros fatores, dentre elea a qualificação dos prefessores, pois, só pra ter como exemplo , numa cidade como a nossa, pouquíssimos professores oportunizam a prática do basquetebol a seus alunos, podemos contar de dedo as escolas que tem basquetebol, e pior, a maioria esmagadora delas não tem tabela de basquete e as vezes nem quadra poliesportiva.Com a realidade que nos encontramos hoje,é difícil a massificação da modalidade, que fica restrita a um número muito pequeno de praticantes, isso é algo que gostaria que fosse diferente, torço e tento fazer minha parte para que um dia nosso basquete seja praticado por muitas e muitas pessoas em nossa cidade.Uma crítica que faço aos basqueteiros da nossa cidade, é que muitos deles não prestigiam nosso basquete.Como exemplo temos os jogos da copa feirense, em que temos mais de 140 atletas envolvidos na competição e o público é muito pequeno, coisa que não acontece em outros eventas esportivos de nossa cidade como campeonatos de vôlei,karatê,etc.E a garotada está indo pelo mesmo caminho.É importante, que os que estão começando agora, assistam jogos das competições adultas, pois assistindo também aprendemos, além do mais , o basquete não é um esporte que vemos toda hora na TV, com exceção das por assinatura, então é importante estarmos assistindo jogos.Outra necessidade são políticas públicas voltadas não só para o basquete mas para o esporte em geral.Nossos governantes têm demonstrado falta de interesse no esporte, não cumprindo seu papel de fomentador e incentivador da prática esportiva, prática essa que todos nó sabemos que pode trazer tantos benefícios para nossa juventude e sociedade em geral.Sinto falta também do apoio do empresariado de nossa cidade talvez por falta de um melhor planejamento de nossa parte e das competições das quais nos envolvemos.Enfim,as dificuldade são muitas,mas nada que com força de vontade e trabalho não se resolva.
Diego mais uma vez respresentando a cidade em uma competição estadual(agachado 3ºesquerda pra direita)
BBF - Qual o momento inesquecível que você presenciou dentro do basquete?
DC - Momento inesquecível para mim no basquete foi a final do baiano juvenil em 2002,vencemos jogo 3 do playoff contra o Bahia, lá em Salvador, na sede de praia da boca do Rio.Tínhamos vencido o primeiro jogo em feira e perdido o segundo em salvador, no terceiro jogo, terminamos o segundo - quarto perdendo por uns vinte e poucos pontos.Entramos no segundo tempo com muita garra e depois de muito lutar conseguimos empatar levando pra prorrogação. Na primeira prorrogação eles abriram novalmente e de novo corremos atrás e conseguimos empatar levando pra prorrogação.Aí enfim conseguimos vencer a partida, a nossa torcida invadiu a quadra,foi chororô pra todo lado, muito bom, afinal, éramos de certa forma uma zebra, já que estávamos jogando a competição pela primeira vez e vencemos o todo poderoso Bahia na casa dele, foi inesquecível.
BBF - O que você ainda quer realizar?
DC - Com relação ao basquetebol, ainda espero colaborar na sua estruturação em nossa cidade, para que possamos realizar nossos eventos, disputar nossas competições sem ter que ficar tão a mercê de terceiros, políticos, prefeitura entre outros
BBF - Qual seu ídolo no esporte?
DC - Como disse anteriormente, meu interesse pelo basquete começou ao ver os Bulls de Jordan, meu ídolo no Basquete é sem dúvida, Michael Jordan.Torço para que o Brasil possa ter seus próprios ídolos no nosso esporte .
